DE CÁ E DELÁ

Daqui e dali, dos lugares por onde andei ou por onde gostaria de ter andado, dos mares que naveguei, dos versos que fiz, dos amigos que tive, das terras que amei, dos livros que escrevi.
Por onde me perdi, aonde me encontrei... Hei-de falar muito do que me agrada e pouco do que me desgosta.
O meu trabalho, que fui eu quase todo, ficará de fora deste projecto.
Vou tentar colar umas páginas às outras. Serão precárias, como a vida, e nunca hão-de ser livro. Não é esse o destino de tudo o que se escreve.

quinta-feira, 6 de abril de 2023

              

     EVOLUÇÃO DOS CANOS 

     DAS ARMAS DE FOGO 

     CURTAS


         

             Sou colecionador de armas antigas. 

         Este painel ilustra a evolução dos canos das armas de fogo desde o seu início até perto do final do século XIX.

 


      Exibo armas de um, dois, três e quatro canos. As de dois canos incluem as que os têm lado a lado, ou sobrepostos. Alguns canos são de "atarrachar".

    A pistola de quatro canos assemelha-se a um desenho de Leonardo da Vinci, respeitante a um canhão de fogo múltiplo. Diz-se que o almirante Nelson, morreu na batalha de Trafalgar  ferido por uma bala de uma arma assim.

      Segue-se uma arma estranha, fabricada em Zulaica, no País Basco, no século XIX. O que tem de distintivo é o facto de rodar o percutor, sendo o tambor fixo. 

      Vem depois o "pimenteiro". Aqui o tambor é móvel, mas o cano ainda não integra a arma.

      Para finalizar, mosto um exemplo do primeiro revólver a ser comercializado. Usa o sistema Lefaucheux, já com o cartucho independente, mas com percutor lateral. 

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