Atrevo-me a imaginar que, na época em que as regras do Football Association foram fixadas, a técnica individual dos atacantes era muito inferior à dos profissionais de hoje.
Penso há muito que a marca de grande penalidade deveria recuar um metro, ou metro e meio, para que a taxa de êxito dos marcadores baixasse para cerca de cinquenta por cento. Emprestaria outra emoção aos castigos e talvez contribuísse para diluir a responsabilidade da decisão arbitral. Não me parece que a mudança viesse a afectar o espírito do jogo.
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