EVOLUÇÃO DOS CANOS
DAS ARMAS DE FOGO
CURTAS
Sou colecionador de armas antigas.
Este painel ilustra a evolução dos canos das armas de fogo desde o seu início até perto do final do século XIX.
Exibo armas de um, dois, três e quatro canos. As de dois canos incluem as que os têm lado a lado, ou sobrepostos. Alguns canos são de "atarrachar".
A pistola de quatro canos assemelha-se a um desenho de Leonardo da Vinci, respeitante a um canhão de fogo múltiplo. Diz-se que o almirante Nelson, morreu na batalha de Trafalgar ferido por uma bala de uma arma assim.
Segue-se uma arma estranha, fabricada em Zulaica, no País Basco, no século XIX. O que tem de distintivo é o facto de rodar o percutor, sendo o tambor fixo.
Vem depois o "pimenteiro". Aqui o tambor é móvel, mas o cano ainda não integra a arma.
Para finalizar, mosto um exemplo do primeiro revólver a ser comercializado. Usa o sistema Lefaucheux, já com o cartucho independente, mas com percutor lateral.
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