quinta-feira, 6 de abril de 2023

              

     EVOLUÇÃO DOS CANOS 

     DAS ARMAS DE FOGO 

     CURTAS


         

             Sou colecionador de armas antigas. 

         Este painel ilustra a evolução dos canos das armas de fogo desde o seu início até perto do final do século XIX.

 


      Exibo armas de um, dois, três e quatro canos. As de dois canos incluem as que os têm lado a lado, ou sobrepostos. Alguns canos são de "atarrachar".

    A pistola de quatro canos assemelha-se a um desenho de Leonardo da Vinci, respeitante a um canhão de fogo múltiplo. Diz-se que o almirante Nelson, morreu na batalha de Trafalgar  ferido por uma bala de uma arma assim.

      Segue-se uma arma estranha, fabricada em Zulaica, no País Basco, no século XIX. O que tem de distintivo é o facto de rodar o percutor, sendo o tambor fixo. 

      Vem depois o "pimenteiro". Aqui o tambor é móvel, mas o cano ainda não integra a arma.

      Para finalizar, mosto um exemplo do primeiro revólver a ser comercializado. Usa o sistema Lefaucheux, já com o cartucho independente, mas com percutor lateral. 

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